sábado, 5 de dezembro de 2009

Amarantine

O novembro foi doce, porque ainda tinha contido, o âmago da primavera. Como se dividisse as esferas donde renascem as estórias de amor, era um gosto napolitano, creme, morango e chocolate, cobertura de leite condensado ... Mas não tinha aroma de flor. Não pairava no ar aquela essência, que toda a primavera irradia, e eu ... Respirando janelas vazias, não sinto dor, penso que respiro a condição do sossego, o Karma que acalma a alma ... Suspiro !

2 comentários:

Isa Arth disse...

Joshua,
As janelas vazias de nossa alma geralmente estão repletas de amor, talvez distante, talvez sem sentido, complexo, angustiante, mas vivo e pulsante... A janela vazia, a paisagem, a chuva , a dor, o amor... Todos estão lá a sua espera, de mais um poema quem sabe... De mais uma aventura pela paisagem que muda com as estações da vida...
Beijos, Isabela

Catiaho Reflexod'Alma disse...

Ei,
cadê você?
Aqui continua tudo
lindo como sempre...
Saudades.
Adorava quando la no blog,
tem postagem nova la.
Bjins entre sonhos e delírios