sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Sun ...

Vens da luminosidade ao que sinto, és tão bela e impossível que não explico, e não minto , porque é bem verdade, que o jeito dela, já me tem desorientado...
Bela, bela e intraduzível, eu queria que nossas bocas se beijassem de forma interminável, como se procurassem a liberdade, que nasce do amor e da dor que é indefinidamente questionável.
Retomamos as vozes, dos perdidos que perguntam: o que será? Ninguém sabe, e nunca alguém saberá ... Mas é invencível a natureza instintiva, de quem tem necessidade de sonhar e aproveitar com alegria, a noite... É, do meu melhor sentimento de amor, que tenho saudades,imagino ele vivendo em ti. Tengo que volver a mis sueños orientales.
Redescobrir-te cem vezes em cem, ir além da conta, do que desponta em tuas linhas, que são minhas, e que sinto agora no coração, e que me transpassa como se fossem todas as coisas do mundo, flutuando no ar que expiras.
Gosto, da criação que inspiras, do que retornas e importas à esta casa, que é a vida minha. Eu, te respondo sun ... dá-me tuas tempestades e tira-me daqui, porque não quero estar só neste mundo.
Que me importa rir, desta vida, que é a minha, já que eu sei que voar até o horizonte de teus olhos, é uma viagem misteriosamente doce, que me transformará em luz, num rio que pode ser sentido em toda a musica, cantada livremente ao ar, que todos respiram em seu próprio silencio.
Ahhh! Como é doce o ar, que corre em meus pulmões, transformando todos os sentidos do coração, dando uma cor serena, a emoção enquanto abraço-me à tênue respiração ... Sun, nunca
me digas não!

Nenhum comentário: