domingo, 18 de julho de 2010

Outra Vez ...

...Anônima

Era ela, uma anônima que olhava pela janela, e eu respirava o jeito dela.
Eu quis dançar, ela disse que sim e fomos assim, a rodopiar pela sala da casa amarela.
Põe sua mão assim, disse-me ela, eu toquei o infinito do riso dela ... Dançamos sem fim!

Adoro quando você sorri assim, e permitiu que um beijo hoje, não fosse tarde demais.
A mente pressente e voa no ontem, aquela era a hora de ir e dizer sim;  eu danço meu lábios em ti 
Quando teu riso e teus cabelos, circunvolarem sobre mim.

Vem que me tens, sem ter que ir nem chegar, apenas ficar onde você não esta; que é distante de mim.
Abre teus olhares sem pesares, debruça-te, e que teu colo vislumbre meus olhos em ti,
 anônima  me tens sem dor,  e que teu amor repouse em mim. 

2 comentários:

Anônimo disse...

Da janela,eu olhava a paisagem
Meus olhos sorriram e minha boca
gotejou versos...a cor cinza era
o caminho que ansiava por um
colorido pleno!
Dançamos... a canção?!
Suavidade em passos lentos!
Ficamos assim...embriagados em
nossos vislumbres de até logo.

Joshuatree disse...

Quero ler os versos gotejados, já que teus lábios plenos de anonimato, não poderão recitar ...

beijo no coração e até mais ...