sexta-feira, 30 de julho de 2010

Eu, remoto...

Cansei de ontem, de coisas imprecisas, do que não se diz, insinua-se e fim ... Será sempre assim?
Talvez, eu não saiba entender a origem da estrela  sobre o teu peito,ou da lua que  se debruça sobre ti.
Sei, que não sei de mim se não prevejo,  a remota  rota do desejo, que partirá numa viagem sem fim,
considerando o tempo do absurdo, a hora do ininteligível, o momento do adeus, o segundo do sim.
Vem ! Navega  em mim. sufoca e provoca o desejo do sim, do que fica, do que se apronta,do que começa
e desenrola, a carícia da hora mista , simplesmente viver sem se ater ... Podes ver?

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