sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Sine qua non ...

Eu quero ser poeta, eu quero cantar a insensatez de tua tez ... Que me desperta.
Eu quero um jeito perfeito de te roubar de toda a dor, de todo o amor, que não se sustenta.
Amor de imagem suspensa, da hora que pensa na insustentável condição de ser sem ver, que a sensação de ter aconteça. Amor que me mereça, e faça de mim uma mentira perfeita pra que a verdade do amor seja aceita, seja como for ...
Pare agora ! Realize  o milagre do seu melhor sorriso, veja: é preciso a condição de ver o que você pode fazer, se puder ... Então faça, renasça, reconstitua a hora aquela, da bela condição do amor.

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