sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Eu, menino.

Quando menino , quis viver meu tempo entre suspiros e conspirações, que só se desenham em corações analfabetos, perdidos em afetos e considerações. Sonhei meu bem , fui além de  um querer sem ter, sem olhar, fiz imaginar o sentir, viver e  morrer na dor que desconstrói, submete e verte um renascer do que não foi, do que poderia ser.
Aprendi a não ver o que não sou, porque cansei de não falar de amor. Cresci, vivi mais do que contava o tempo, e voltei a sonhar com o ar, com coisas do mar, e, a reescrever o momento de ver, o que poderia ser ...

... Então, quando te falar de amor não resista, porque dizer do amor que tu despertas, te faz minha unica exceção.

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