domingo, 8 de agosto de 2010

O eu, árido

Sou, dos que não deixaram semente, dos que passam pela vida, sem registrar DNA. Sou como poucos, ou muitos, sei lá...
Aos que foram, aos que geraram novos ideais, devo cumprimentar pela experiência de ser e ter, uma estória completa pra contar. Ao pai que é pai, e sempre souber ser... Carpe diem pra você.

2 comentários:

fá... disse...

___ter uma história para contar,
não está necessariamente relacionado com cavar e semear...rs
,
beijo
.

Anônimo disse...

Nesse caso,está.
Pensei na situação, de não ter privilegiado uma alma, com minhas duas virtudes, e uns quatro ou cinco defeitos. heheh

Bjão Fá.