Três silabas em monólogo constante, o ir e vir do filme que passa e devassa a verdadeira criatura, o ar da graça, a resposta que define e imprime o silêncio casual.
Não tenho tempo para celebrar pequenas coisas, nem as menores atitudes são saudadas como deveriam, movem-se as estrelas, palavras ecoam e as sensações desfalecem.
O acaso prevalece, o mundo estabelece a substância do absurdo, e a vida tem a estrutura de uma cereja, os olhos comem enquanto a boca beija.
Embora não decida, sobre o aspecto ou forma, com quê o orgulho se apresenta, ainda assim reconheço, que em determinadas situações ele se apresenta como uma sobrevida.
Definitivamente, sou meu porto seguro, é determinante encontrar o absoluto do meu “EU”, o instinto age, a intuição responde, e a alma se expande numa resposta ao céu.
Um comentário:
Realmente...PORTO SEGURO mesmo..mesmo...só nós de nós mesmos...
beijos em seu coração!
Bia
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