sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Vaidade teu nome é homem ...


Não sei onde li ou  ouvi (essa frase), mas sei que é assim e me vi, participo da mesma  assinatura. A vaidade habita em mim como mariposa, nasce e morre tantas vezes, quanto meu ego permitir. Um brinde ao ano em que renasci, que jurei , nem sei o quê, talvez nunca esquecer de você ... Ontem era o hoje que  iria ser  amanhã, me desatei em frases. Me desconstrui em palavras, derrubei paredes, sobra o esqueleto e vou anexar imagens para reconstruir o que não entendo, fazer aparecer meus medos em janelas vazias, amenizar a vaidade dia à dia roçar o portal da alegria, ah que coisa  sem fim  !
Puramente melancolia, terapia Joshuatree ... Decididamente  a vaidade tomou conta de mim.
Perdoa-me Universo, eu não sei o que digo, mas insisto num verso disperso, no abstrato do extrato na fome de um contato mais íntimo entre estar e querer ser, preciso sobreviver ao desejo vaidoso e por fim me sentir bem, me agradaria  a claridade tomando conta de meus sentidos, sou um menino perdido, que não sabe o que diz.

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